LIÇÃO DE ANO NOVO

Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída.
Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.
Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.
Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.
Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.
Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.
Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.
Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.
Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes nos ferir. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.
Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.
Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.
O nosso futuro ainda está por vir.
Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.

Dedicado à toda Equipe e alunos do Centro de Educação de Jovens e Adultos "Creuslhi de Souza Ramos" Confresa-Mt.

Renata de Sousa Pinheiro

Coordenadora Pedagógica

Sala do Profissional da Educação

O projeto “Sala dos Educadores” do Ceja Creuslhi de Souza Ramos tem a necessidade de alcançar uma maior compreensão sobre as práticas pedagógicas e demais fazeres profissionais dos seus educadores independente ser na função docente ou não docente. Ao mesmo tempo proporcionar por meio da reflexão em torno das praticas pedagógicas criando um mecanismo de interação por meio do dialogo entre os educadores fazendo espaço um lugar de troca e apropriação de novas experiências como um repensar no sentido de avaliá-las objetivando a superação das dificuldades e transpor para prática conhecimento constituído por meio da formação e da apropriação de novas experiências rompendo as barreiras que nos separam do lugar comum, entre a teoria e a prática.

Dentro da sala de aula, educadores e educandos estabelecem determinadas relações entre si e com os conteúdos e justamente acarreta novos desafios para o processo de ensino e aprendizagem, gerando para os educadores de EJA novas demandas individuais e coletivas para o processo de formação continuada que deve ocorrer no espaço de convivência.

Segundo Batáru (2008), Os conhecimentos a serem adquiridos pelos jovens e adultos, que lhes permitam o crescimento pessoal, a inserção no contexto sócio-cultural e o acesso a cada segmento e etapa assim como prosseguimento ao nível superior.

O objetivo principal da formação e qualificar profissionais reflexivos, sabendo que não é um ato fácil, porém acessível. Conforme Ribeiro (1999), recriar e renovar o fazer pedagógico nunca foi tão importante como agora, tendo em vista o objetivo maior de instrumentalizar e propiciar aos alfabetizadores brasileiros subsídios teóricos e práticos da teoria construtivista sociointeracionista respeitando e intervindo na evolução do aluno de forma criativa, lúdica e construtivista, permitindo-lhe construir o seu processo ler e escrever dentro do seu próprio ritmo.

A organização será por área de conhecimento sobre a responsabilidade dos coordenadores de área, acompanhada pelo gestor, coordenador pedagógico, supervisionado e monitorado pelo CEFAPRO, tendo como objetivo proporcionar aos Profissionais da Educação uma formação continuada, visando à melhoria em todos os sentidos, na procura pela qualidade da prática pedagógica e profissional, ou seja, das práticas de natureza a seu trabalho e de um maior sucesso nas relações entre o processo de ensino-aprendizagem, que vem sendo o maior desafio do momento enfrentado por todos aqueles que almejam uma sociedade mais justa.

Click nos links abaixo e veja os projetos das áreas de conhecimentos:

SALA DO EDUCADOR

Ciência da Natureza e Matemática

Ciencias Sociais e Humanas

Linguagens e Códigos

RENATA DE SOUSA PINHEIRO

COORDENADORA PEDAGÓGICA

SENAR RECONSTRUINDO O BRASIL: CIDADANIA.

A exclusão social provocada pelo analfabetismo é um fenômeno que está presente em todo o Brasil. E no meio rural ela é ainda maior, reduzindo as oportunidades de melhoria de vida da população.

Atento a esta realidade, o SENAR

(Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) confirma a sua missão de fazer a promoção social do trabalhador por meio da alfabetização de jovens e adultos, com estratégias de ensino baseadas no educando e seu meio. Alfabetizado, o indivíduo passa a interpretar a sua realidade, interagir com a sociedade e melhorar suas chances sócio-econômicas.

O SENAR desenvolve ações de Formação Profissional Rural e atividades de Promoção Social voltadas para o "Homem Rural", contribuindo com sua profissionalização, integração na sociedade. Estimulando a permanência do homem no campo, despertando o seu interesse e incentivando-o a produzir mais, com noções de cidadania, assim então preservando o meio ambiente, o consumo responsável e ética visando ao desenvolvimento de aptidões pessoais e sociais do trabalhador rural e de sua família, numa perspectiva de maior qualidade de vida, consciência crítica e participação na vida da comunidade.

Tendo em vista que os objetivos principais do SENAR são organizar, administrar e executar, em todo território nacional, a Formação Profissional Rural e a Promoção Social de jovens e adultos, homens e mulheres que exerçam atividades no meio rural, assistir a entidades empregadoras na programação e elaboração de programas de treinamento no próprio emprego.

O Centro de Educação de Jovens e Adultos Creuslhi de Sousa Ramos no ano de 2010 contou com a parceria do SENAR através da mobilizadora Janete Freire Rodrigues do Sindicato Rural de Confresa que foram agrupadas Atividades voltadas saúde, alimentação, nutrição, artesanato, e meio ambiente. Enriquecendo os conhecimentos dos nossos alunos além de levar o mesmo a acreditar na eficiência pessoal e profissional, bem como ganhos econômicos e sociais.

Aconteceram os seguintes cursos:

• Fabricação caseira de produtos de higiene e limpeza;
• Apro veitamento de resíduo de madeira-brinquedos pedagógicos;
• Associativismo e cooperativismo
• Aproveita mento de resíduo de madeira na confecção de utensílios;
• Cultivo de mandioca;
• Pintura em tecido;
• Educação ambiental;
• Beneficiamento e conservação do pescado;
• Produtos conservação vegetais compotas, frutas cristalizadas e desidratadas.

Para o ano de 2011 temos uma demanda de vários cursos oferecidos pelo SENAR com a intenção de fazer com que nossos alunos venha cada vez mais adquirir conhecimentos para assim tornar mais capazes , independentes e autônomos livrando até mesmo do “trabalho escravo” presente em nossa região .

Maria José Gomes Coelho

Coord. da área de CHS

Ceja Creuslhi de Souza Ramos

Fotos: Renata de Sousa Pinheiro

O GRANDE SERVIDOR...

O CEJA "CREUSLHI DE SOUZA RAMOS DESEJA À TODOS UM FELIZ NATAL, DEIXAMOS UMA MENSAGEM , COMO REFLEXÃO E QUE O NATAL POSSA RENOVAR SUA VIDA!!!
CLICK E LEIA A MENSAGEM O GRANDE SERVIDOR

OBRIGADO Á TODOS QUE COLABORARAM COM A NOSSA ÁRVORE DE NATAL!

EQUIPE CEJA "CREUSLHI DE SOUZA RAMOS" 2010.

ECONOMIA SOLIDÁRIA O QUE É?

Aconteceu no Centro de Educação de Jovens e Adultos “Creuslhi de Souza Ramos”, nos dias 26 e 27 de novembro de 2010 a 1ª Formação Economia Solidária.

Mas o que é Economia Solidária?

A Economia Solidária, é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar. O que é preciso para viver nesse tipo de economia, mas não existem mais exploradoras e explorados, pois ninguém pretende levar vantagens sobre os outros muito menos gerar riquezas através da destruição da natureza.

A economia solidária abrange desde grandes empresas a unidades industriais, agrícolas, agroindustriais até experiências comunitárias como quilombolas, indígenas e ribeirinhas, etc. Ela está ligada aos processos de luta em que os trabalhadores e trabalhadoras buscam meios para melhorar suas condições de existência.

A Economia Solidária é um movimento amplo e profundo, cujas raízes históricas se encontram nas ações e nas lutas de organização de trabalhadores de movimentos populares, de grupos engajados nas universidades e nas igrejas.

Nos Cejas a Economia Solidária está inclusa na grade curricular, e nas formações continuada dos professores. Em algumas áreas de conhecimento do Ceja "Creuslhi de Souza Ramos" foram ministrados conteúdos do voltados para Economia Solidária.

Neste ano de 2010 o Ceja Creuslhi de Souza Ramos contou com a colaboração do Senar para desenvolver oficinas profissionalizantes como cursos de:

• Aproveitamento de resíduos de madeira;
• Confecções de brinquedos;
• Pintura em tecidos;
• Plantio de mandioca;
• Derivados do peixe;
• Educação ambiental;
• Fabricação caseira de produtos de higiene e limpeza;
• Associativismo;
• Cooperativismo;
• Produção e conservação e vegetais comportas, frutas cristalizadas e licores.

Com esses cursos podemos valorizar, promover e articular, as formas cooperativas e autogestionárias de produção comercialização, consumo, crédito etc., sem destruir o meio ambiente.

Mãos à obra!!!! Vamos tentar a partir dos empreendimentos econômicos solidários existentes do nosso município, ou regional identificar possíveis articulações de redes ou de cadeias produtivos entre esses empreendimentos pensamos em criar um fórum regional envolvendo toda comunidade em ações coletivas e solidárias. Vamos utilizar nossos conhecimentos e a nossa imaginação e fazer a Economia Solidária acontecer em nossa região.

Feliz Natal à todos e próspero 2011.

Coordenadora Maria José Gomes Coelho Castilho

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E REGIMENTO ESCOLAR

A atual conjuntura econômica, social e cultural do mundo requer que novos rumos sejam dados à Educação. Onde o papel da escoa passa ser o de garantir a formação integral dos educandos, para tanto precisa proporcionar condições a partir da prática do diálogo para que os sujeitos participem ativamente do seu processo de aprendizagem, construindo diferentes competências e habilidades, e que por meio da formação sejam capazes de se apropriarem da autonomia para assumirem a postura de cidadão critico e transformador da realidade em que estão inseridos.

Nessa perspectiva o CEJA - Creuslhi de Souza Ramos se propôs elaborar e implantar um projeto político pedagógico pautado no princípio da solidariedade, e nas diretrizes do trabalho enquanto um princípio educativo, da educação dialógica, da ampliação das práticas de cidadania e da aprendizagem ao longo da vida.

Click no link abaixo e leiam o Projeto Político Pedagógico e Regimento Escolar do Ceja "Creuslhi de Souza Ramos".

PROJETO POLÍTICO PEDAGOGICO

REGIMENTO ESCOLAR

RENATA DE SOUSA PINHEIRO
COORDENADORA PEDAGÓGICA

II CICLO DE ESTUDO DO CEJA "CREUSLHI DE SOUZA RAMOS"

O II CICLO DE ESTUDO DO CEJA “CREUSLHI DE SOUZA RAMOS”, contou com profissionais da Educação de Confresa-Mt, onde houve abertura com composição da mesa formada pela Profª Silvia Maria representando a Assessoria Pedagógica de Confresa, Profª Célia Ferreira representando o Cefapro de Confresa, Profº Luiz Antônio representando a Unemat, Profª Maria Diniz representando diretores de Confresa, Profª Lucimeire Lázara representando o Sintep de Confresa. Após a composição da mesa houve a execução do hino nacional com a entrada das alunas com as bandeiras nacional, estadual e municipal.

A Diretora Zélia Diniz de Aguirre faz abertura falando sobre a importância do Ciclo de Estudo no Ceja.
A Coordenadora Pedagógica Renata de Sousa Pinheiro apresentou a estrutura do Ceja, trabalhos realizados e homenagens durante o ano de 2010.
Os professores Luiz Antônio e Maria José Coelho apresentaram Instrução Normativa № 017/10/GS/SEDUC/MT, dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas do Professor e do regime/jornada de trabalho do Técnico Administrativo Educacional e Apoio Administrativo Educacional, pertencentes ao quadro efetivo nas Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino e demais providências.

As professoras Delídia Rodrigues, Landjane Furquim, Zélia Diniz e Dinair Brito, falou da Portaria nº584/2010 que dispõe sobre critérios e procedimentos a serem adotados para o processo de atribuição de classes e/ou aulas do Professor, bem como do regime/jornada de trabalho do Técnico Administrativo Educacional e Apoio Administrativo Educacional, pertencentes ao quadro das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino, e demais providências.

Os TAE Allan Castilho e Bianca Dutra apresentaram a Portaria nº552/2010 que dispõe sobre registro de Assiduidade dos Profissionais da Educação Básica.

Seguem as apresentações com as professoras Adailza de Castro, Silvia Maria e Flávia Cristina falando sobre as Portarias nº579/2010 e 585/2010 que tratam do Calendário Escolar e atribuição da jornada de trabalho para compor o quadro de lotação dos Profissionais da Educação Básica para os Centros de Educação de Jovens e Adultos – CEJA, da Rede Estadual de Ensino.

Os professores Zilda Melo, Gislene Alves, Jalis Alves e Valmir Ventura, que apresentaram o Edital de Seleção nº005/2010.

Seguem as portarias.

Edital 005/2010
Instrução Normativa 017/2010

Portaria 551/2010

Portaria 552/2010

Portaria 553/2010

Portaria 579/2010

Portaria 580/2010

Portaria 581/2010

Portaria 582/2010

Portaria 583/2010

Portaria 584/2010

Portaria 585/2010

Portaria 586/2010

Editado Por: Renata de Sousa Pinheiro

Fotos: Allan Castilho

O CEJA "Creuslhi de Souza Ramos" realiza nessa quinta-feira (11/11/2010) o II Ciclo de Estudo do Ceja, onde haverá estudos de portarias, as regras de negociações, PPP, regimento escolar, entre outras.
Venham todos Participar.


Edição: Renata de Sousa Pinheiro

FAÇAM AQUI A SUA AVALIAÇÃO!!!!

A HISTÓRIA DO LÁPIS

Entre todos os instrumentos de escrita, o lápis é sem dúvida o mais universal, versátil e econômico, produzido aos milhões todos os anos, mesmo na era da Internet.

É com o lápis que as crianças de todo o mundo aprendem a escrever. É indispensável para todos os tipos de anotações, traçados e rascunhos - sobretudo para tudo o que possa ser escrito ou desenhado à mão.

O lápis é um produto de longa durabilidade, que exige poucos cuidados, não é afetado por variações climáticas e escreve até debaixo d'água ou no espaço. Que outro instrumento de escrita pode se gabar de ser tão versátil?

• 70 d.C.

Plínio, o Velho, menciona pequenos discos de chumbo, observando que não eram usados para escrever ou desenhar, mas apenas direcionar o traçado das linhas.

• 1565

Na Grã-Bretanha é localizado o primeiro registro do uso do grafite nas minas dos lápis, totalmente desprovidos de refinamento, feitos como um sanduíche de dois pedaços de madeira com o grafite no meio.

• 1644

Primeiro registro do uso do lápis na Alemanha, por um oficial da artilharia.

• 1659

A profissão de fabricante de lápis é citada em documento oficial pela primeira vez, num contrato de casamento na cidade de Nuremberg.

• 1761

Em Stein, cidade próxima a Nuremberg, na Alemanha, Kaspar Faber inicia seu negócio de lápis.

Postado por: Renata de Sousa

CENTRO DE CONVIVÊNCIA MELHOR IDADE

centro conveniencia

É um ambiente de convívio dos idosos, sendo uma extensão do Centro de Educação de Jovens e Adultos “Creuslhi de Souza Ramos”, onde são trabalhados o I e II segmento.

Os trabalhos são desenvolvidos durante a semana em aulas praticas e teóricas envolvendo oficinas como: trabalhos artesanais, lembranças, bordado em ponto cruz, vagonite, pintura em tecidos, etc. Temos parceria com assistência social onde são direcionados com os trabalhos sociais interagindo com; passeios, pescarias, festa de aniversários, hidroginástica, viagens, palestras entre outros.

Fazem parte desse trabalho as professoras: Maria Wilma Pereira Gomes, Rogélia Brandão Trindade, Joana Pereira de Oliveira e Dinair Brito da Fonseca.

Maria Wilma Pereira Gomes

Rogélia Brandão Trindade

Joana Pereira de Oliveira

Dinair Brito da Fonseca

Fotos: Renata de Sousa Pinheiro

TRABALHO REALIZADO PELA MULTIFASE 1º/2º/3º FASE II SEGMENTO VESPERTINO E ORIENTADO PELA PROFª DINAIR BRITO DA FONSECA

Sabendo que precisamos preservar o meio ambiente e que uma das maneiras é utilizar o lixo reciclável, pensando também em economia e valorização às nossas crianças decidimos em nossas oficinas fabricar um brinquedo para presentiar-lás.

Assim o meio ambiente agradece, pois usamos para confeccionar um palhaço tampa de garrafa pet, um frasco de activia de 180 ml, tampa de amaciante, cabeça de palhaço e lã para o cabelo do palhaço.

Com essa oficina pode contribuir com criatividades dos alunos e também incentivou a trabalhar com reciclagem na confecção de artesanatos e brinquedos.

Profª Dinair Brito Da Fonseca

fotos: Renata de Sousa Pinheiro

OFICINA: A CULTURA NA 1ª REPÚBLICA

No Brasil, em 1922, ocorreu a Semana de Arte Moderna, que marcou e mudou a vida no país. Foram três dias em que poetas, pintores, escritores, músicos apresentaram no Teatro Municipal de São Paulo.

Para complementação e desenvolvimento do conteúdo a Profª Rosana Oliveira realizou uma oficina com pesquisas no laboratório de informática com os alunos da 3ª fase do II segmento do Ceja Creuslhi de Souza Ramos, onde o objetivo foi desenvolver a capacidade de análise e o estabelecimento de relações entre a produção cultural e o momento histórico.

Edição: Profª Rosana Oliveira

Fotos: Renata de Sousa

ESTUDO DO PPP NO CEJA

Aconteceu hoje dia 16 de outubro nas dependências do CEJA Creuslhi de Souza Ramos os estudos do PPP (Projeto Político Pedagógico), onde participaram os profissionais de educação dessa unidade escolar.
O CEJA "Creuslhi de Souza Ramos" se propôs elaborar e implantar um projeto político pedagógico pautado nos princípios da solidariedade, e nas diretrizes do trabalho enquanto um princípio educativo, da educação dialógica, da ampliação das práticas de cidadania e da aprendizagem ao longo da vida. O mesmo visa à tomada de decisões na construção de objetivos para que a Educação de Jovens e Adultos seja de acesso democrático e de aprendizagem qualitativa.

Renata de Sousa Pinheiro
Coordenadora Pedagógica

Fotos: Renata de Sousa

DIA DOS PROFESSORES

Parabéns a todos os professores do CEJA Creuslhi de Souza Ramos!!!

Aqui vai uma simples homenagem.




Renata de Sousa Pinheiro
Coordenadora Pedagógica

II SEMINÁRIO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

Aconteceu nos dias 06, 07 e 08 de outubro em Barra do Garças o II Seminário de Tecnologias Educacionais, onde esteve presente os pólos de Confresa, São Felix do Araguaia e Barra do Garças. O encontro teve apresentações culturais, roda de experiências e oficinas.
O Professor MS Edevamilton nos presenteou com a palestra - "Navegando, tecendo e edificando a Tecnologia Educacional em terras do Araguaia." Uma bela palestra que nos fez refletir cada vez mais sobre a importância da tecnologia educacional para se conseguir de fato uma educação de qualidade, que busque realmente formar o cidadão, sem apenas querer transformá-la, mas que em primeiro lugar queira entendê-lo e que seja capaz de interagir com esse aluno.
Tivemos uma participação do professor e Dr. Alberto Tonaghi, por meio de uma web conferência, direto do Rio de Janeiro falando da importância de nos tornarmos autores das nossas ações na escola. De não termos medo de ousar, de desafiar e enfrentar todos os desafios.
O CEJA Creuslhi de Souza Ramos apresentou os trabalhos realizados na escola e as dificuldades por falta de infra-estrutura, mesmo assim todos unem forças para realizar as atividades utilizando as tecnologias como ferramenta pedagógica.




Fotos: Margarete Bonora, Amanda Moraes e Welliton Borges

Edição: Renata de Sousa Pinheiro

ERRADICAÇÃO AO TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO

O CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CREUSLLI DE SOUZA RAMOS, desenvolve projeto interdisciplinar que engloba as famílias de mais de 1.300 estudantes desde a 1ª fase do primeiro segmento a 1ª fase do segundo e terceiro segmento .
O projeto foi financiado pela ONG REPORTER BRASIL é esta sendo desenvolvido em todas as áreas de conhecimento do centro o objetivo do projeto e levar ate os alunos é comunidade externa o conhecimento sobre o trabalho escravo presente em nossa região diminuir, por meio da educação, o número de trabalhadores da região aliciados para o trabalho escravo na Amazônia e no Cerrado . Difundir o conhecimento a respeito de tráfico de pessoas e trabalho escravo rural contemporâneo como forma de combater essa violação dos direitos humanos. Durante as palestras e discussões sobre o tema abordado nas salas de aulas foram dados depoimentos de alunos que já foram enganados com falsas promessas por fazendeiros de nossa região alunos que tiveram e suspeitam ter ainda parentes sendo escravizados pois os mesmos saíram a procura de trabalho em fazendas e nunca mais voltaram foram desenvolvidas atividades pelos alunos e apresentados em mais uma noite cultural com o tema ERRADICAÇÃO AO TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO a noite cultural abrilhantada com as apresentações dos nossos alunos como :poesias,poemas, parodias,literatura de cordel ,teatros exposições de,historias em quadrinho,cartazes desenhos com grafitte pinturas em tela e tecidos enriquecidos com palestras inclusive uma com ,Rui Leonardo Gerente de Educação no campo representante da SEDUC que falou ,o que é a COTRAE, é a importância da educação voltada ao trabalho escravo contemporâneo,nosso dever de educadores idealizadores de um mundo mais justo e fraterno, é abolir essa vergonha do trabalho escravo contemporâneo presente em nosso meio em pleno século XXl.
Vejam alguns trabalhos de alunos do Ceja Creuslhi de Souza Ramos.

aconteceu por lá

caiu nessa

a exploração no trabalho

questões fundiários

a) Missão
Diminuir, por meio da educação, o número de trabalhadores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste aliciados para o trabalho escravo na Amazônia e no Cerrado brasileiros. Difundir o conhecimento a respeito de tráfico de pessoas e trabalho escravo rural contemporâneo como forma de combater essa violação dos direitos humanos.
b) Descrição da ação e de sua inovação
O programa realiza, nos municípios com alto índice de tráfico de seres humanos, formações de lideranças populares, professores e educadores sobre trabalho escravo contemporâneo e temas correlatos, para que possam multiplicar, na sala de aula e nas comunidades, as informações sobre esse tema.

ELETRICIDADE - 3 Entre o Mais e o Menos

Tópicos de Trigonometria - AULA 1/4: O Teorema de Pitágoras

A Lei Áurea, assinada em 13 de maio de 1888, decretou o fim do direito de propriedade de uma pessoa sobre outra. O código penal em seu artigo 149 deixa bem claro a condição de crime: ''reduzir alguém na condição análoga a de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou jornadas exaustivas, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão da divida contraída com o empregador.”.
Porém o trabalho escravo e degradante se manteve de outra maneira no sistema, extinto com a Lei Áurea, a propriedade legal era permitida, no entanto era muito mais caro comprar e manter um escravo. A quantidade de escravos era uma medida da riqueza de um fazendeiro assim como hoje em dia o numero de cabeças de gado mostra o poder econômico de um pecuarista. O negro africano era um investimento caro, que poucas pessoas podiam bancar.
Hoje, o custo de um trabalhador “escravo” é quase zero: pagam-se apenas o transporte e, no máximo, a dívida que o sujeito tem nas “famosas pensões pioneiras”. Em muitos casos e até esse gasto inicial é cobrado do trabalhador, o que faz com que esse primeiro investimento seja nulo.
Desde a década de 70, acorre nos estados da região Norte e no Mato Grosso uma rápida expansão de fronteira agrícola, que avança sobre a Amazônia. É necessária muita mão- de- obra para transformar a floresta em grandes extensões de pastos e plantações. Como forma de baratear o custo de produção na terra ocupada e aumentar seu poder de competir com outros fazendeiros alguns proprietários deixam de honrar direitos trabalhistas e acabam utilizando muitas formas de exploração, entre elas o trabalho escravo contemporâneo.
A década de 1980 trás profundas modificações no cenário regional, reflexo de mudanças vivida pelo povo brasileiro,assim a região do Araguaia também se modifica,trazendo com essas modificações novas relações entre os sujeitos sociais.
Os conflitos de terra, que deram notoriedade á região diminuem concentrando-se em alguns pontos específicos, casos de violências e assassinatos de lavradores, nesse sentido valem ressaltar que o trabalho escravo contemporâneo encontra-se presente no espaço geográfico de Confresa Mato Grosso onde foram registradas várias ocorrências, entre elas ressaltamos aqui a Empresa Destilaria Gameleira que foi denunciada ao Ministério do Trabalho, acusada de trabalho escravo, segundo afirmação do Auditor Fiscal do Trabalho e coordenador do Grupo Móvel de fiscalização, Humberto Célio Pereira. Nos alojamentos, havia superlotação que exalavam mau cheiro, não havia água tratada e á alimentação estava estragada, todas essas características confirmam a existência da escravidão contemporânea.

Maria José Coelho
Agente especial Escravo Nem Pensar

Trabalho Escravo Contemporâneo

Noites culturais

IV NOITE CULTURAL

Vem ai no dia 21/08/2010 a IV NOITE CULTURAL,

com a temática "FOLCLÓRE" conhecendo e resgatando nossa

cultura popular.

Venha participar conosco!!!

2ª NOITE CULTURAL " CONHECENDO A ETNIA TAPIRAPÉ"

O Ceja de Confresa, vem aprofundando o debate sobre as leis 10639\03 e 11645\08 na grade curricular do Centro de Educação de Jovens e Adultos, com palestras, seminários, oficinas e noites culturais.

De acordo com as leis os conteúdos das diversas disciplinas deve abordar o estudo da Historia da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil.Uma nova Lei 11645\08 inclui a questão indígena no currículo oficial da rede de ensino. Vale lembrar que muito da nossa história ainda esta por ser conhecida e ser reconhecida.

A questão indígena então é uns dos maiores desafios para nós educadores, pois infelizmente é na escola que se manifesta a resistência e o reconhecimento desse povo na construção de nossa história, onde o preconceito, o racismo e a discriminação se aflora.

Este trabalho teve como objetivo conhecer e compreender a cultura de alguns povos, porém demos enfase a etnia Tapirapé de confresa/Mt. Respeitando as diferenças como parte da construção cultural da nossa comunidade. A região do Araguaia possui uma grande miscigenação de povos, vindos dos mais distantes lugares, que convive com outros povos que já viviam por aqui "os indígenas". O povo Tapirapé faz parte do tronco Tupi-Guarani, originário do baixo curso dos rios Tocantins e Xingu, onde viviam até o século XVII. Chegaram à região do médio Araguaia por volta da segunda metade do século XVIII. Sua presença é notada ao norte do rio Tapirapé.

Na noite cultural do dia 15/05 aconteceu várias apresentações com o povo Tapirapé e alunos representando a cultura indígena. A noite foi enriquecida com danças, pinturas, músicas, poemas e comidas típicas.

Parabenizamos então todos os professores, alunos, funcionários e comunidade de Confresa pela participação desse grandioso evento.

By Maria José Coelho

Coordenadora da área de ciências humanas e sociais

1ª NOITE CULTURAL DO CEJA

Aconteceu no dia 23 de abril a 1ª noite cultural do CEJA, os trabalhos expostos foram todos preparados pelos alunos nas oficinas e plantões. O tema gerador dos trabalhos foi "MULHER" tiveram várias apresentações como: teatros, músicas, poemas e outros. Contamos com a colaboração de todos profissionais para que a noite fosse um sucesso...e foi.

Agradecemos a presença de todos.

By RENATA
coordenadora pedagógica